Mês: Setembro

Faixas favoritas: Disco Cowgirl; In Another Life; Cut His Dick Off; Baby, I’m a Winner; Big Ol’ Hammer.
É um disco ambicioso e cheio de carisma, que mostra bem como a G Flip tem uma identidade de produção e estética. Tem energia, tem emoção, tem uma estética retrô bem amarrada, mas não é perfeito. O exagero em algumas músicas extremamente carregas acaba cansando, digo no sentido de perder impacto quando tudo tenta soar grande o tempo inteiro, não há contraste suficiente, tanto lírico quanto sonoro, para deixar os momentos explosivos especiais de fato, e a energia dá umas derrapadas em certos (vários) momentos. É um álbum que, pra mim, não chega a ter faixa “skip”, mas me faz perder o interesse de ficar focado 100% e só deixar rolando.
Essa pegada oitentista que ela trouxe é charmosa, algo que deu uma sumida de uns tempos pra cá, só que às vezes cai no óbvio demais, soando mais como cópia de clichês do que como reinvenção, mas acho que para a proposta da obra tá tudo bem e era pra ser isso mesmo.

Faixas favoritas: Not a Love Song; Gravity; Thinking About You; Perfume; Last Train Home; Kiss Me Again; Hate to Hurt You; Seeing Stars; Slow.
Ótimo álbum, não fiquei apaixonado, mas é inegável a coerência lírica e da produção, sendo mais um álbum com identidade própria desde a primeira reprodução, e se você acompanha a banda você vai entender, é algo muito único o jeito que a Heather compõe.

Faixas favoritas: Somebody’s Daughter; Anybody Else; Further From Love; Coco; Happy; All We Have Is Now.
O lead single do comeback da Pixie Lott, Somebody’s Daughter, encheu meus ouvidos desde o primeiro play, um som novo e envolvente, as expectativas foram lá pra cima, mas infelizmente não é muito isso que ouvimos no álbum. Minha impressão foi que ela prometeu demais (sem prometer) e não entregou (porque não prometeu) algo que atendesse às expectativas. É um bom álbum, mas muito esquecível. Quando vou dar play de novo? Provavelmente quando me der na telha de visitar a discografia completa dela.